sábado, 14 de janeiro de 2012

Caderneta de Cromos


inalmente, todas as nossas memórias, das mais ridículas às mais sublimes, analisadas à lupa em todo o seu esplendor e detalhe. Sim, não adianta negá-lo: nós gostámos de cubos mágicos, iô-iôs, Bombokas, Samanthas Foxes, Marcos procurando suas mamãs e todos ambicionámos ter um penteado como o do vocalista dos Flock of Seagulls. Bom, OK - esta parte talvez nem todos.

Do criador de "O Homem Que Mordeu o Cão", eis A Caderneta de Cromos - uma verdadeira enciclopédia radiofónica humorística de tudo o que nos fez espernear de prazer quando tínhamos genuíno vigor nas pernas para as fazer espernear. Será que todos esses pedaços do nosso imaginário ainda nos fazem titilar? E porque é que a palavra "titilar" não é mais usada no dia-a-dia? As respostas a tudo - e talvez ao próprio sentido da vida!

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